Tem muitas vezes que não sei de onde vem as ideias, no geral de todo. Tento pensar em algo, mas não sei o que pensar, se é: De hoje ou de manha? de ontem ou de hoje? do més passado ou do ano que vem? ou ate de agora?
As vezes penso que minha vida é um sonho que demora pra acordar, é se alguma coisa da errado eu penso que é só um pesadelo, e depois volta pro sonho, as vezes ta bom demais e ai tem outro pesadelo e depois vira num sonho normal. Que não da pra saber como começa nem como termina.
terça-feira, 29 de abril de 2014
quarta-feira, 23 de abril de 2014
A CASA
Um dia como todos os dias, estava esperando a perua pra ir a escola. E na minha frente havia pessoas voltando ao trabalho depois de almoçar na lanchonete na frente do prédio (do outro lado do prédio que eu estava). E também na minha frente tinha um casarão bem antigo, e eu ficava reparando.
sera que tinha alguém lá? ou não? ou já esteve? se esteve era importante? ou não? E ficava me perguntando dessa casa. Essa casa era bem grande, e com varias janelas, o quintal era um nada, a porta não podia avistar mas sei como ela era, e depois da porta tinha duas escadas, uma sentido direita, e outra sentido esquerda. Era chique mas bem velha e mau cuidada. de vez em quando vejo uma luz ligada, e acho estranho.
Já houve um tempo que moradores de rua invadiram essa casa, e durante meses ficava um monte de policia na frente da casa.
Já houve boatos que quem morou lá era um poeta, mas não sei de nada, e se for realmente eu diria "que pena". Agora, porque "que pena ", porque essa casa poderia ser algo relacionado ao dono tipo: museu, livraria, biblioteca, e não um abrigo de moradores de rua, que a pólicia fica nessa casa em procuro de moradores de rua.
E acredito que ainda vai ser demolida como varias casas antigas da Augusta e Paulista.
E ai depois de um tempo a perua passou, e eu subi e fui a escola.
sera que tinha alguém lá? ou não? ou já esteve? se esteve era importante? ou não? E ficava me perguntando dessa casa. Essa casa era bem grande, e com varias janelas, o quintal era um nada, a porta não podia avistar mas sei como ela era, e depois da porta tinha duas escadas, uma sentido direita, e outra sentido esquerda. Era chique mas bem velha e mau cuidada. de vez em quando vejo uma luz ligada, e acho estranho.
Já houve um tempo que moradores de rua invadiram essa casa, e durante meses ficava um monte de policia na frente da casa.
Já houve boatos que quem morou lá era um poeta, mas não sei de nada, e se for realmente eu diria "que pena". Agora, porque "que pena ", porque essa casa poderia ser algo relacionado ao dono tipo: museu, livraria, biblioteca, e não um abrigo de moradores de rua, que a pólicia fica nessa casa em procuro de moradores de rua.
E acredito que ainda vai ser demolida como varias casas antigas da Augusta e Paulista.
E ai depois de um tempo a perua passou, e eu subi e fui a escola.
terça-feira, 22 de abril de 2014
NA FAIXA
Um dia eu estava dentro da minha perua indo pra escola. Quando a perua parou em volta de três faixas de pedestre pra buscar uma criança.
Mas o sinal estava feichando, então fiquei reparando as pessoas que passavam e as que esperavam fechar o sinal dos carros e abri as dos pedestres, e no lado direito tinha uma moça que me parecia ser a mãe daquelas crianças (as crianças era uma menina e um menino) então eles estavam conversando com alegria e depois a mae foi ficando brava com o menino. Mas eu nao sabia porque, e continuei reparando. Depois a mae ficou alegre com a filha e deixo o filho de lado, mas ai eles atravessaram com rapideis e a perua virou pra pegar mais uma criança.
Mas o sinal estava feichando, então fiquei reparando as pessoas que passavam e as que esperavam fechar o sinal dos carros e abri as dos pedestres, e no lado direito tinha uma moça que me parecia ser a mãe daquelas crianças (as crianças era uma menina e um menino) então eles estavam conversando com alegria e depois a mae foi ficando brava com o menino. Mas eu nao sabia porque, e continuei reparando. Depois a mae ficou alegre com a filha e deixo o filho de lado, mas ai eles atravessaram com rapideis e a perua virou pra pegar mais uma criança.
sábado, 5 de abril de 2014
Cachoeira!
Pronto!
Cheirando aquele cheiro, ouvindo aquele som, vendo aquela vista, sentido aquela agua. Nossa aquela agua, fria, gelada.
Estava sentindo meu sangue virar pedra como gelo, e assim minha veias se racharem. Mas todos falando pra mim entrar mas eu dizia "não dá". E todos falando que a agua estava ótima, mas infelizmente não dava, estava muito fria e gelada.
Mas eu queria entra, mas não era só a agua que me impedia, mas também as pedras que me ralavam e algumas me cortavam.
Mas aos poucos tomei coragem e fui, me afunde naquelas aguas e aos poucos me sangue foi se amolecendo como agua, e as rachaduras das veias foi se juntando como uma casa abandonada que se reforma.
Cheirando aquele cheiro, ouvindo aquele som, vendo aquela vista, sentido aquela agua. Nossa aquela agua, fria, gelada.
Estava sentindo meu sangue virar pedra como gelo, e assim minha veias se racharem. Mas todos falando pra mim entrar mas eu dizia "não dá". E todos falando que a agua estava ótima, mas infelizmente não dava, estava muito fria e gelada.
Mas eu queria entra, mas não era só a agua que me impedia, mas também as pedras que me ralavam e algumas me cortavam.
Mas aos poucos tomei coragem e fui, me afunde naquelas aguas e aos poucos me sangue foi se amolecendo como agua, e as rachaduras das veias foi se juntando como uma casa abandonada que se reforma.
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