quarta-feira, 23 de abril de 2014

A CASA

Um dia como todos os dias, estava esperando a perua pra ir a escola. E na minha frente havia pessoas voltando ao trabalho depois de almoçar na lanchonete na frente do prédio (do outro lado do prédio que eu estava). E também na minha frente tinha um casarão bem antigo, e eu ficava reparando.
 sera que tinha alguém lá? ou não? ou já esteve? se esteve era importante? ou não? E ficava me perguntando dessa casa. Essa casa era bem grande, e com varias janelas, o quintal era um nada, a porta não podia avistar mas sei como ela era, e depois da porta tinha duas escadas, uma sentido direita, e outra sentido esquerda. Era chique mas bem velha e mau cuidada. de vez em quando vejo uma luz ligada, e acho estranho. 
 Já houve um tempo que moradores de rua invadiram essa casa, e durante meses ficava um monte de policia na frente da casa.
 Já houve boatos que quem morou lá era um poeta, mas não sei de nada, e se for realmente eu diria "que pena". Agora, porque "que pena ", porque essa casa poderia ser algo relacionado ao dono tipo: museu, livraria, biblioteca, e não um abrigo de moradores de rua, que a pólicia fica nessa casa em procuro de moradores de rua.              
 E acredito que ainda vai ser demolida como varias casas antigas da Augusta e Paulista.
 E ai depois de um tempo a perua passou, e eu subi e fui a escola.  

Um comentário:

  1. Noa,
    está sendo muito legal acompanhar os seus textos no blog, eles estão cada vez mais legais, sua escrita está melhorando muito, mais clara, mais riqueza narrativa e argumentativa. Muito legal,
    vale a pena revisar seus textos, usar o corretor ortográfico, e esse texto está bem legal mas também pode ser um pouco mais desenvolvido.
    Luana

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